quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Mídia: O ninho da manipulação


                                                                                                 por Betânia Lopes
Quem nunca comprou certo produto, fez todas as recomendações e por fim não houve resultado de melhora, sendo que na propaganda havia resultado imediato?
Que favorecimento acredita que programas como o Big Brother pode nos trazer? Será que trás algum tipo de melhora para nossas vidas?
Hoje mais do que nunca sofremos grande influência da mídia em nosso meio.  A qual tem como alvo, atingir o consumidor para desta forma trazer uma reação do mesmo, reação que já fora calculada. Mas até que ponto a mesma pode nos manipular?
Na corrida pelo mercado de vendas se sai melhor o que tem maior poder em lábia, mesmo que fora colocado certa quantidade de fantasia.
Sempre procurando mostrar apenas um lado da moeda, a mídia solta seus ideais, obrigando-nos a redimir. Escondendo assim nossa maneira intima de ver o mundo. Quando ligamos o televisor o que vemos? Concorrência entre emissoras, marcas. Estando sempre a procura de difamar a concorrente e de se glorificar. Mas e agora... Como saber a que contem a razão? A verdade vos digo, não há vitimas nessa corrida, pois todos possuem um único ideal: Audiência. E nós somos comparados a uma pena num temporal: Levados para onde o vento soprar mais forte.
Obriga-nos a gostar de musicas, roupas, acessórios, não porque faz o nosso gosto mais porque esta no auge, porque eles gostam. Influenciando assim a violência, a sexualidade, a desmoralização de mulheres,  através de musicas, as quais quando pensamos que não estão em nossa boca. Quem não conhece as musicas: ‘’ Um tapinha não dói’’, ‘’Ai se eu te pego’’, ‘’Eu que sexo’’. Músicas cantadas muitas vezes por jovens, o que aumenta mais o índice de pedofilia no Brasil.
Programas que fazem com que não pensemos com racionalidade, clareza. Agindo como papagaios: Repetindo os que os outros dizem. Força-nos a pensar como eles. E assim perdemos de pouco a pouco nosso EU.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Educação no Brasil

                                                                                                            por Betânia Lopes
A tecnologia avança a cada segundo, tornando antiquados os que não a acompanham. E é dessa forma que nossos alunos olham para o ensino: o fora de moda.
 Nessa sociedade estamos deixando produtos de ultima geração, isso através do conhecimento, o qual foi obtido desde o inicio da humanidade. Mas será que estamos deixando seres humanos capacitados para tanto?  Queremos deixar o melhor para eles, mas não nos damos o luxo de transforma-los em melhores, pois de nada adiantará as maquinas avançadas se eles não souberem maneja-las.
Nós, seres humanos focamos no horizonte, esquecendo-se de olharmos ao nosso lado, onde se encontra entre tantos, os nossos jovens. Esquecemos que eles é quem são o horizonte, o futuro da nação, sendo assim devíamos investir neles, transformando-os em profissionais capacitados, para trabalhar em favor de nosso país.
A educação no Brasil é precária, e segundo avaliações que ocorreram recentemente o desempenho nas escolas privadas alcançou 502 pontos, ficando atrás das escolas publicas federais que alcançaram 528 pontos, porém bem a frente das publicas não federais que foi de 387 pontos.  Vale lembrar que 90% da população brasileira estudam em escolas não federais. Esse numero fez com que o Brasil ficasse em 53° lugar em educação de 65 países avaliados. Porém, se fossemos avaliados apenas as escolas privadas, nós iríamos para 18° posição, e se fosse apenas as escolas publicas federais subiríamos para a 7° posição. E segundo informações do Enem a cada mil escolas das que oferecem melhor desempenho nas provas 91% são privadas. Agora lhes pergunto: Onde esta a igualdade? O preconceito corre a solta entre escolas publicas e privadas, onde o ensino tem mais concentração na particular, fazendo com que as publicas sejam rebaixadas cada vez mais em grande escala.
O melhor método para que haja mudanças positivas é unificar o ensino, só assim teremos direitos iguais para que haja disputa justa tanto no vestibular, como no mercado de trabalho.